sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O CORPO


"E este honesto ser, o eu - esse fala do corpo e quer, ainda, o corpo, mesmo quando faz poesia e sonha e esvoaça com as asas partidas.
Aprende a falar de forma cada vez mais honesta, o eu; e, quanto mais o aprende, tanto mais encontra palavras e gestos de respeito pelo corpo e pela terra" (Nietzsche, F. Zaratustra, Dos Transmudos)

4 comentários:

  1. Hola no se que pasó que desaparecío mi comentario.
    Te agradezco tus palabras,yo te leo muy bien pero tu Idioma no lo escribo,pero procurare
    me gusta tus escritos
    Abrazos
    Marina

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  2. Fico em estado de profunda felicidade ao presenciar um blog tão legal. Tenho a dizer diante dessas palavras de ânimo que o gosto não está na vitória, no realizado, no pronto, no acabado. Acredito que o movimento é a verdadeira força que embriaga a nossa vida. Uma força destilada nos alambiques da nossa coragem. É prazeroso saber que, com o passar dos anos, essa energia é guardada na barrica do nosso espírito, para que possamos usá-la em nossos momentos decisivos. Ocasião em que, finalmente, a degustamos, claro que profundamente, pois somos os produtores e, por isso, sabemos o verdadeiro valor desse ritual. Degustamos, mas sabemos que o verdadeiro degustar está no caminho e não na chegada, entre a destilação e o primeiro experimentar, e não no último gole.

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  3. ...e assim falou Zaratrusta.Nitsche é sempre bem vindo!

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  4. Olá meu caro, bela frase deste respeitável filósofo. Obrigada por visitar o Gotinhas da poesia e se tornar seguidor. Visitarei seus blogs com mais calma depois. Um abraço com meu carinho.

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